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Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




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    05-ago-2010

    Buenos Aires 2 - Só um ponto de vista

    Hoje deixo as palavras de uma aluna que falam por si só sobre o evento  (Buenos Aires 1 -  O Frio não congela o Espírito)

    Só um ponto de vista.
    Cada Gashuku é como uma época de vanguarda artística, nos ensina permanentemente a ver as coisas de forma diferente. Neste, tivemos nosso momento de Claro e escuro; o contraste da guerra, nos ensina sobre a importância da paz.




    Porém também ressalta a universalidade do ser humano, conceitos como a guerra, o amor a família, significam o mesmo em todas as partes.


    Também esteve presente o Cubismo, que elege representar a realidade destes diferentes pontos de vista simultâneos.


    Nos mostra que a profundidade passa por outra parte (e não pela perspectiva única mais comum até este momento).


    Como el KI. Com algumas histórias da vida, alguma anedota (conto) gracioso, Sensei  nos deixou conceitos interessantes sobre a energia vital e o seu uso ou abuso.


    Podemos estas em maior ou menor medida de acordo. Porém à todos ficou presente tanto a idéia como as noções básicas. A partir disto, elegemos qual delas gostamos mais, para cada um armar sua própria representação.


    Fechou com pequenos e múltiplos pontos, que ao invés de desenhar ou pintar, somente super pôs pontos de cores básicas com incrível paciência. Consegue que de certa distância, se arme uma imagem completa.


    E  assim, kata por kata, vamos armando e construindo a nós mesmos.




    Domo Arigato Sensei.

    Ines Unidade Buenos Aires

    (Versão Original)

    Sólo un punto de vista.*
    Cada Gashuku es como una época de vanguardia artística, nos enseña permanentemente a ver las cosas de forma diferente. En éste, tuvimos nuestro momento de Claroscuro: el contraste de la guerra, nos enseña sobre la importancia de la paz. Pero también, resalta la universalidad del ser humano, conceptos como la guerra, el amor o la familia,significan lo mismo en todas partes. También, estuvo presente el Cubismo, que elige representar la realidad desde diferentes puntos de vista simultáneamente. Nos muestra que la profundidad pasa por otra parte (y no por la perspectiva única más común hasta ese momento). Como el Ki. Con algunas historias de vida, alguna anécdota graciosa, Sensei nos dejó conceptos interesantes sobre la energía vital y su uso o abuso. Podemos estar en mayor o menor medida de acuerdo. Pero a todos nos quedaron presentes tanto la idea, como las nociones básicas. A partir de ello, elegimos cuál de ellas nos gusta más, para cada uno armar su propia representación. Cierro con el Puntillismo, que en lugar de dibujar y pintar, solamente superpone puntos de colores básicos con increíble paciencia. Logra que desde cierta distancia, se arme una imagen completa. Y así, Kata por Kata, nos vamos armando a nosotros mismos. Domo arigato Sensei. Ines




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