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A matéria que li ontem me deixou indignado.
Estava escrito que, segundo estudos científicos, o homem mais feliz do mundo se chama Yongey Mingyur Rinpoche.
O método se baseia num exame que escaneia o cerébro e foi feito em seu estado de meditação, na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos.
"Uma calma e alegre experiência que jorra de dentro da gente e não depende de circunstâncias exteriores" - é, segundo ele, o conceito de felicidade. Interessante ponto de vista. Mas ao meu ver, não absoluta.
E se não fosse em estado de meditação? Não sei qual teria sido o resultado.
Mas, padronizar o conceito de felicidade por mapeamento cerebral é perigoso. Para quem não sabe, em medicina há disputas de gigantes para ver quem "descobre" primeiro e "dita" as regras. Tudo por dinheiro, é claro. Os pacientes? Contenha-se com o que vai ler:
- São apenas números.
Rogo que Rinpoche tenha sabedoria suficiente para não entrar nesta jogada...