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Café com o Sensei

Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




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    29-mar-2012

    GASHUKU templo Nikkyoji 3 - Dihi

    "Bom, estou aqui para falar o que representou pra mim esse Gashuku. Além é claro de alguns hematomas espalhados pelo corpo haha.
    Eu estava acostumando a treinar somente na minha unidade, com os meus colegas e o nosso senpai. Estava acomodado. Tanto que quase que não participei do gashuko por pura preguiça. Pensei que iria "perder" meu fim de semana, enquato poderia muito bem ir em alguma festa ou algo do tipo. Mas o pouco treinamento que já tive falou mais forte, abri mão da minha comodidade e decidi que me entregaria por todo a essa experiência."

    Faustini (Unidade Jundiai)


     Decidi que me entregaria por todo a essa experiência



    "Fiquei extremamente satisfeito com o “bate papo” do Sensei conosco na noite de sábado. Sentado ao chão bem próximo a nós, o Sensei demonstrou - recostado à parede – humildade!  Sem ego ou vaidade; nos mostrou que a vida é mais do que os padrões impostos a nós.
    Sinto-me extremamente honrado pela oportunidade de entrar no grupo dos estudantes do Sekiguchi Ryu Iaijutsu. Conhecer um estilo de iaijutsu tão vibrante, tão enérgico, nos incentiva a aprofundar cada vez mais no mundo samurai."

    Douglas (Unidade Belo Horizonte)


    estilo de iaijutsu tão vibrante, tão enérgico,






     



    "A palestra foi reveladora. Saber a visão de outra pessoa, não uma pessoa qualquer, mas um seguidor de um Caminho como nós, e ver as semelhanças foi muito interessante. Os comentários do Sensei se encaixaram exatamente no meu pensamento enquanto assistia a palestra: "Que legal! No Niten buscamos estes valores também, e treinamos, nas aulas e eventos!". Ver a sinceridade nas palavras do Sensei quando nos passava suas impressões também me emocionou. Acho que o Sensei está cada vez mais próximo de nós alunos, e vejo isso com muita alegria."
    Kenzo (Unidade Rio de Janeiro)


    um seguidor de um Caminho como nós,


    e ver as semelhanças




    "Mas sem dúvida, Sensei, o momento mais marcante foi no domingo de manhã no qual se desenrolaram suas lutas, principalmente com o Senpai Fonseca. Nos mostrou quanto ainda temos que trilhar no caminho e serviu sem dúvida como uma maior inspiração. Me passou pela cabeça na hora "parece que o Sensei voa..."
    Fabio (Unidade Belo Horizonte)


    Domingo - 07:10 hrs










    "Percebo então as intenções do Sensei que, ao resgatar tanto técnicas antigas da arte samurai quanto valores fundamentais para o indivíduo e a sociedade, está nos “armando” e preparando para cada uma destas diferentes batalhas. Precisamos aprender e praticar diferentes katas, diferentes kamaes, diferentes estilos, pois só assim estaremos prontos para qualquer situação. O Sensei busca forjar em nós o MAKENKI - “espírito combatente”, o KONKI – perseverança e o DIHI – compaixão. E aqui já aproveito para ressaltar um dos pontos altos que o Sensei pode promover neste último Gashuku, que foi a palestra do Odoshi Correia. Entendi porque buscamos essas virtudes e não “felicidade”, “paz”, “alegria”... Isso tudo será conseqüência do caminho trilhado.
    Acho que posso chamar o Sensei de “visionário”, pois nos mostra a espada não como um fim, e sim um meio para nos aprimorar como pessoas. E chamo o Sensei de visionário pois não é qualquer pessoa que tem a capacidade de observar uma luta de espadas (que é o que deve parecer aos olhos dos leigos), e perceber que há muitas coisas ali que podem ser transportadas para a vida. Talvez a “loucura” que o Sensei descreveu no Café de 15 de março (CS15_03 - Gashuku Argentina 4) seja exatamente essa capacidade de enxergar coisas onde outros não veriam nada."

    Zambon (Unidade Ana Rosa)



    Dihi: Compaixão




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