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Café com o Sensei

Pensamentos e comentários do Sensei Jorge Kishikawa




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    20-jul-2016

    Controlando as Emoções


    Dierk é executivo em uma multinacional em São Paulo.

    18-jul-2016

    Do Japão 6 - O Vulcão e o Templo





    Com Osato Sensei, Mano Sensei e nosso Sensei
    subimos ao Vulcão onde se encontra o Templo Zao...

    Impressionante...

    Lágrimas escorreram de meus olhos,
    foi um dos momentos mais emocionantes de minha vida...

    Pude bater o sino e agradecer a todos os meus antepassados
    e pedir proteção a todos...
    Familiares, amigos, a Sensei e Família, colegas do Niten e todos que me envolvi nesta vida...
    e até aqueles que duvidaram e tentaram me impedir
    de chegar aonde estou...
    pois graças a eles e principalmente por eles
    decidi seguir em frente...
    Foram meus grandes incentivadores...


    O vento soprava forte
    e o Sol nos acompanhava...
    As pedras alegres pelo caminho
    aplaudiam nossa chegada

    Ao fundo e no Centro
    O Vulcão revela o seu coração
    a beleza da Divindade
    e sua eterna Esmeralda...

    Domo arigato Gozaimashita"  
    - Joel (Unidade Argentina)

    12-jul-2016

    Do Japão 5 - O Japão é o Sensei

    "Eu treino há algum tempo, não é muito porem não é pouco
    também...

    Mas sempre quis vir no Japão, era um dos meus sonhos, mas também se não viesse, eu não ficaria frustrado pois em meu pensamento e sentimento sempre achei que estando com Sensei já era como estar no Japão,
    não vejo diferença, falo isto em termos Espirituais,Técnicos e Filosóficos claro...

    Mas que bom, estou aqui, e não nego que minha boca está nas orelhas de tão feliz...
    Conhecer a Terra, poder tocar nas rochas, pedras, caminhar por onde os Samurais um dia estiveram,
    Simplesmente Fantástico...

    Mas os Japoneses parecem que esqueceram disto...
    Até olham para nós vestidos de Samue
    e ficam impressionados com algo que é deles mesmos,
    se você fala de Samurais é como estar contando uma novidade...

    Ainda não caiu a ficha... é muito louco...

    e posso realmente concluir o que sempre pensei
    O Sensei é o que é 
    porque é HAGAKURE PURO!!

    Você Brasileiro, Argentino, Chileno, Mexicano e Português, preste a atenção
    e não duvide, sua oportunidade é agora
    se você queria seguir o Caminho da Espada,

    a Espada que realmente dá a Vida, siga agora, pois outra oportunidade
    como esta talvez não haja mais...

    O importante é que a energia existe, eu sinto isto aqui...
    É como um Vulcão extinto...

    No Brasil o nosso Vulcão já está em Erupção há 23 anos..." 


    Joel (Unidade Argentina/Chile)  



    08-jul-2016

    Em Sakurá 3

    -Un tramo de una senda llena de enseñanzas y sabiduría que Sensei comparte con quienes decidan transitarla" - Daiana (Un. Buenos Aires)




    -"O Sensei vê, aponta os nossos erros e cuida de nossas feridas" - Tiemi (Un. Curitiba)




    -"Sekiguchi" - Souza (Un. Curitiba)










    - "Aprendi costumes novos na comunidade Niten" - Christopher (Un. Curitiba)



    -"5 e meia da manha a 7 graus" - Nishihara (Un. Campinas)




    -"Os sete samurais que estao vivos no Niten" - Celline (Un. Sorocaba)




    "O Gashuku, o tambor, a energia, o foco...e assim preparei a minha apresentação, que como conclusão foi ser aprovado." - Breno (Un. Santo André)





    Clique para ampliar

    -"Incrível" - Vidal (Un. Curitiba)

    01-jul-2016

    Niten: Paz em Família



    "O Gashuku do Kokushikan vai ficar para sempre na minha memória, muitos marcos importantes da minha vida aconteceram nesse evento. Primeiro, meus dois filhos foram conosco, pela primeira vez, a um evento no Niten fora de Caxias do Sul. O Sensei nos disse várias vezes pra levá-los, e várias vezes nós planejamos isso, mas uma doença de última hora ou uma eventualidade financeira por várias vezes nos fizeram mudar os planos.







    Fiquei imensamente grata e feliz em poder ter os pequenos lá, sempre tive preocupação de que eles não se adaptassem, atrapalhassem o treino dos demais participantes. O que aconteceu foi justamente o contrário, eles se entrosaram, se empolgaram com o Niten, gritaram, pularam, bateram men men men junto com o Gashuku,







    foi muito emocionante para mim ver isso, em especial porque quero muito que eles cresçam dentro do Niten, com as orientações do Sensei no Caminho.







    Fiquei imensamente grata a todos os irmãos de espada que tão gentilmente ajudaram a facilitar a estada de duas crianças de 3 e 5 anos, as pessoas que cuidaram deles enquanto eu e meu marido treinamos, as que cederam beliches perto da parede pra que eles não caíssem da cama, que não se abalaram quando minha filha menor chorou durante a noite ou porque tossiu bastante. Tinha receio que eles pudessem atrapalhar as pessoas, mas em momento algum qualquer um deixou de demonstrar sua gentileza e compaixão, sua presteza, todos ajudaram muito e sou imensamente grata.







    Sou imensamente grata ao Sensei, que não deixou de me dizer tantas vezes pra levar as crianças, se não tivesse feito isso certamente eu teria demorado muito mais pra levar. O Sensei sempre disse: leve eles para o treino, pra ver, se acostumarem com os kiais. E como eles gostaram, foi muito tocante no final do Gashuku meu filho mais velho pedindo um kimono e um hakama, uma espada e dizendo que iria treinar conosco. Arigatou gozaimashita, Sensei!











    Outra coisa que foi muito importante para mim durante esse Gashuku foi superar meus limites pessoais. No sábado acabei machucando meu pé, na hora não senti muito, estava com muita adrenalina e muita vontade de lutar, então segui com o treino dando tudo de mim, mas durante a noite o dedo machucado começou a incomodar. Houve muitos momentos na minha vida em que uma dor, por mais que suportável, serviu de muleta para que eu me escorasse e deixasse de fazer uma atividade, fosse por medo de a dor piorar, fosse por autocomiseração.







    No domingo, tivemos Suyo Ryu e eu queria muito treinar mesmo com o machucado no pé (que depois descobrimos era uma pequena fratura no último osso do dedo), mas por ter conhecido o Caminho vi que a dor era suportável, e já havia sido feito uma tala. Se não fosse o Caminho, eu teria me deixado derrotar na primeira dificuldade, no primeiro percalço, mas segui treinando forte, porque a vontade de estar ali era maior. Consegui fazer o que eu acho que foi o melhor treino de Suio Ryu da minha vida, o mais focado, o que eu mais aprendi desde que comecei a treinar Iaijutsu. Depois segui no Kenjutsu, consegui fazer o treino do dia todo e só fui lembrar-me do machucado no pé quando o evento já estava acabando, quando o Sempai Wenzel puxou os pulos no final!


    Eu sei que temos que ser comedidos, tomar cuidado quando nos machucamos, mas essa foi uma vitória muito importante para mim. Principalmente porque no momento que estou na minha vida, tenho altos e baixos, e nesses baixos eu costumo questionar a minha serventia, eu me critico e me considero fraca, inútil, e saí desse Gashuku me sentindo o exato oposto, me sentindo uma verdadeira guerreira, uma pessoa forte que pode superar seus limites.







    Tenho um enorme sentimento de gratidão, Sensei, que não consigo colocar em palavras. Penso que há muito tempo eu não me sinto tão em paz comigo mesma como após esse Gashuku. Arigatou gozaimashita, Sensei!"
    Juliana Matsuda (Un. Caxias do Sul)












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